segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pasteurzinhos

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Durante o 2º Período pesquisámos informações sobre a vida e a obra de Louis Pasteur.
Seguidamente, elaborámos um guião com perguntas sobre os aspectos que achámos mais importante saber sobre esse assunto.
1- Como se chamava?
2- Onde e quando nasceu?
3- Onde e o que estudou?
4- Que actividades desenvolveu ao longo da vida?
5- Quais as suas descobertas mais importantes?
6- Como era a sua família?
7- Onde e quando faleceu?
8- Outros aspectos e curiosidades.
Depois, os grupos procuraram as respostas a essas perguntas n
os textos que tinham encontrado na Internet e nas enciclopédias. Sublinharam de diferentes cores, as partes que respondiam a cada pergunta, copiando-as para a folha do guião.
Finalmente redigiram um texto na 1ª pessoa do singular em que o nosso cientista contava a sua biografia e descobertas mais importantes.

Na semana do Carnaval, cada grupo escolheu um porta-voz que se mascarou de Pasteur e apresentou à turma a sua biografia.


“Bom dia meninos.
Chamo-me Louis Pasteur e vim apresentar-vos a história da minha vida.

Nasci em Dole, na parte oriental de França, a 27 de Dezembro de 1822.
O meu pai era sargento da armada Napoleónica.
Quando era jovem tive gosto pela pintura e fiz diversos retratos da minha família.
Iniciei os estudos no Colégio Royal em Besançon, passando para a Escola Normal Superior de Paris em 1843. Estudei Física, Química, Cristalografia e Biologia.
Ao longo da vida fui investigador e professor. Aos 41 anos já era considerado um Sábio.
Casei com Marienne Laurente, filha do reitor da Academia.
Realizei muitas descobertas importantes sobre os micróbios que observei ao microscópio, como por exemplo: quem é responsável pela fermentação, como se produzem as vacinas, como se pode melhorar a conservação dos alimentos, porque é importante a desinfecção dos instrumentos cirúrgicos, etc.
Fundei em 1888 o Instituto Pasteur, um dos mais famosos centros de pesquisa da actualidade.
Morri em Villeneuve- L’Etang, a 28 de Setembro de1895.
Espero que tenham gostado da minha conferencia e muito obrigado pela vossa atenção.”

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pão nosso

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Experiência
Para vermos o trabalho das leveduras no fabrico da massa, resolvemos fazer a seguinte experiência:

Fazer pão colocando fermento de padeiro em apenas metade da massa para ver se há diferenças depois de cozido.

Imprimimos os materiais sobre o fabrico do pão que estão no site da Ciência Viva e seguimos as orientações das nossas amigas Magui e Mané:

Amassar bem os seguintes ingredientes: 100g de farinha de trigo sem fermento, 60ml de água, 1,5g de sal, 2g de levedura de padeiro (só em metade da massa).
Depois da massa pronta, colocámos as duas bolinhas junto ao aquecedor.
Ao fim de 30 minutos notava-se uma grande diferença entre elas no tamanho e no aspecto:
“A massa com fermento está muito maior, apresentando rachas na sua superfície;
A massa sem fermento não apresenta alterações.”
Seguidamente levámos ao forno os nossos pães durante 20 minutos. Ficou um cheirinho delicioso pela escola toda!
Depois de arrefecerem, a professora cortou-os ao meio e vimos logo que o aspecto não era o mesmo. A seguir distribuiu a cada aluno um pedacinho de cada um dos pães da experiência para que observasse bem as diferenças entre eles.

Conversámos sobre as impressões de cada um e registámos no quadro os resultados.
O que verificámos com esta experiência:
1- O pão que não levou fermento de padeiro não cresceu. Depois de cozido, vimos que a massa não tinha buraquinhos, tinha um aspecto parecido com queijo.
2- O pão que levou fermento de padeiro cresceu para o dobro. Depois de cozido vimos que a massa tinha muitos buraquinhos e um aspecto fofo.
3- O pão com fermento tem um cheirinho mais apetitoso.
4- O pão com fermento é mais saboroso.

Conclusão:
As leveduras fazem crescer a massa do pão, libertando bolhinhas no seu interior, dão-lhe mais aroma e melhoram o seu paladar.

Depois de fazer esta experiência e de ler parte dos textos das cientistas, percebemos que as leveduras fazem crescer a massa porque consomem o açúcar contido na farinha de trigo, libertando anidrido carbónico que torna a massa fofa.
Relacionámos estes acontecimentos com o que observámos no fabrico do vinho durante a fermentação das uvas. Ficámos a saber que se trata da mesma levedura e que o seu nome é Saccharomyces cerevisae e que

“PARA MICRÓBIO, É QUASE COMO O CÃO – A MELHOR AMIGA DO HOMEM”